Recursos alimentares vegetais em duas comunidades caiçaras no sudeste do Brasil : discutindo modos de vida e segurança alimentar

dc.contributor.authorGiraldi, Mariana
dc.date.accessioned2013-05-29T15:55:04Z
dc.date.available2013-05-29T15:55:04Z
dc.date.issued2012
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dc.description.abstractGiraldi, Mariana. Msc. Universidade Federal Rural de Pernambuco. Fevereiro, 2012. Recursos alimentares vegetais em duas comunidades caiçaras no sudeste do Brasil: discutindo modos de vida e segurança alimentar. Natalia Hanazaki; Ulysses Paulino de Albuquerque. Mudanças em modos de vida têm sido observadas entre os caiçaras, no litoral sudeste do Brasil, trazendo reflexos no uso de plantas alimentícias coletadas e cultivadas em fragmentos da Mata Atlântica. A agricultura em pequena escala e o extrativismo vegetal têm dividido espaço com processos de urbanização, turismo e conservação da natureza, configurando diferentes realidades quanto à segurança alimentar e nutricional dessas populações. Nesta pesquisa objetivou-se explorar a relação entre modos de vida e segurança alimentar em duas comunidades caiçaras de Paraty, RJ, numa perspectiva etnobotânica. Os métodos usados para a coleta de dados incluíram lista livre, recall 24 horas e análise de despensa, sendo visitadas 21 unidades familiares em Ponta Negra e 43 na Ilha do Araújo. Foram identificadas as atividades de subsistência que geram recursos alimentares e financeiros; registrada a riqueza de plantas alimentícias coletadas e cultivadas localmente e os ambientes de obtenção das mesmas; avaliada a proporção de recursos vegetais locais na dieta das famílias; e verificados contrastes quanto ao consumo de alimentos entre verão e inverno. Atividades geradoras de alimentos contribuem para a segurança alimentar especialmente em Ponta Negra, comunidade com maior grau de isolamento geográfico e menor renda mensal familiar quando comparada a Ilha do Araújo. A riqueza total foi de 134 plantas alimentícias, obtidas principalmente em quintais, com destaque para frutas e temperos. A contribuição de plantas alimentícias na dieta caiçara de PN foi 8,6% das citações de itens alimentares e na IA foi 6,3%. Diferenças significativas quanto à composição da dieta entre as estações não foram constatadas nesta pesquisa, indicando que não existem períodos críticos para a insegurança alimentar. Os resultados deste estudo reforçam a importância da obtenção de alimentos no meio ambiente, contribuindo para a segurança alimentar.es
dc.description.degreeMaster's degree
dc.formatTextoes
dc.format.extent1 fichero numérico (79 p. : il.)es
dc.format.mimetypeApplication/pdf
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10625/51237
dc.language.isopt
dc.publisherUniversidade Federal Rural de Pernambucoen
dc.subjectATIVIDADES DE SUBSISTENCIAes
dc.subjectETNOBOTANICAes
dc.subjectMATA ATLANTICAes
dc.subjectBRASILes
dc.subjectSEGURIDAD ALIMENTARIAes
dc.subjectMEDIOS DE VIDAes
dc.subjectPUEBLOS INDIGENASes
dc.subjectCONSUMO DE ALIMENTOSes
dc.titleRecursos alimentares vegetais em duas comunidades caiçaras no sudeste do Brasil : discutindo modos de vida e segurança alimentares
dc.typeThesisen
idrc.docdelivLink sent to requester : https://umanitoba.ca/institutes/natural_resources/canadaresearchchair/thesis/Giraldi2012.pdfen
idrc.dspace.accessLimited Accessen
idrc.project.componentnumber104519004
idrc.project.number104519
idrc.project.titleInternational Research Chairs Initiative (IRCI)en
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