CINDES2012-04-042012-04-0420112222-4815http://hdl.handle.net/10625/48703No Brasil, o debate público sobre políticas domésticas voltadas para a mitigação da mudança climática ganhou destaque em 2009, contribuindo para que o país apresentasse compromisso internacional voluntário de redução de emissões. No entanto, este debate não bastou para abrir espaço para a discussão dos temas relacionados à transição para uma economia de baixo carbono, seus riscos e oportunidades. Até hoje, a articulação, no Brasil, entre as agendas de competitividade industrial e de economia de baixo carbono parece não ter entrado no radar de agentes públicos e privados. Na realidade, parece haver uma desconexão entre as agendas de mitigação da mudança climática - centrada no tema do desmatamento - e de transição para uma economia verde como estratégia de desenvolvimento e de consolidação de novas vantagens comparativas. Há poucos incentivos econômicos e políticos, no plano doméstico, para que esta evolução ocorra. As políticas de desenvolvimento produtivo focam no aumento do investimento e abrem pouco espaço para uma discriminação positiva em benefício de tecnologias “verdes”. Apesar disto, há iniciativas inovadoras –mas pontuais- especialmente no âmbito do BNDES e de suas linhas de financiamento, que conferem tratamento relativamente favorável a investimentos ambientais.Texto1 fichero numérico (16 p.)ptRESEARCH NETWORKSREGIONAL INTEGRATIONTRADE AGREEMENTSTRADE NEGOTIATIONSTRADE LIBERALIZATIONECONOMIC DEVELOPMENTWEALTH DISTRIBUTIONINCOME DISTRIBUTIONDEFORESTACIONEFECTO INVERNADEROCAMBIO CLIMATICOCONTROL DE EMISION DE GASESBRASILRESEREDES DE INVESTIGACIONINTEGRACION REGIONALCONVENIOS COMERCIALESNEGOCIACIONES COMERCIALESLIBERALIZACION DEL INTERCAMBIODESARROLLO ECONOMICODISTRIBUCION DE LA RIQUEZADISTRIBUCION DEL INGRESOPolíticas climáticas e industriais : o caso do BrasilWorking Paper